Da decepção à preservação
Como regra geral as decepções fazem parte da nossa vida, nos
tempos de hoje as decepções políticas são as mais comuns, tais pensadores
ardilosos brasileiros fazem com que defendemos tais bandeiras chochas,
bandeiras sem propósitos à não ser o de governar a qualquer custo. É
literalmente um jogo de xadrez, onde o rei e a rainha se equivalem a presidente
de entidades, sindicatos, setores da comunidades, enfim pessoas que influenciam
o maior número de votos possível; basta coloca-los no bolso, tipo empregar a família
toda, ou apenas um cargo de confiança, criar novos cargos; contudo, rechear
secretarias de CCs, seria bom se fossem trabalhadores daqueles de antigamente
que saiam com uma “chipa” nas costas, se bobeasse limpava todos os bueiros em
um dia, numa cidade do tamanho de Candelária por exemplo, este Brasil é incrível!
Ainda bem que minha cidade querida de Candelária continua firme
e forte com a tendência brasileira de diminuir o trabalho braçal nas
repartições públicas para aumentar as terceirizações em âmbitos federais e
estaduais, já as prefeituras se não usufruir de tal trabalho não anda, não
cresce não pode ser 10 para mandar 5, deve ser 1 para mandar 10; enfim vamos
para preservação...
Voltando então para
as poderosas forças sociais que causam a integração insustentável entre os
modernos sistemas agrícolas e os ecossistemas. A fonte básica de recursos
humanos insustentável contra o ecossistema, hoje, somos nós a expansão humana,
juntamente com uma economia em expansão que faz exigências excessivas sob o
ecossistemas. O capítulo de nossa década vai descrever como modernas
instituições econômicas em nome da crise vão motivar os indivíduos a utilizar
recursos do ecossistema, de modo que serão insustentáveis no final desta
década.
Este desequilíbrio biológico, resultante de atividades
humanas desordenadas, causa perturbações, a curto, médio e longo prazo, nos
ecossistemas naturais, mas logo se revertem estas perturbações ao próprio
homem, uma vez que ele vive e depende do meio ambiente para continuar a sobreviver.
Aqui no Rio grande do
sul mais precisamente no centro do estado tal compromisso de fiscalização fica
a cargo dos órgão municipais; cabe a nós fiscalizar e cobrar os impactos locais.
Um futuro local sem água potável, sem ar respirável, sem florestas, sem fauna e
flora em equilíbrio é primeiramente de responsabilidade local depois estadual e
depois federal.
Tais órgão tem o dever de manter água, solo, flora e fauna,
impedindo o esbanjamento dos recursos de estoque como a água, mantendo o volume
e a quantidade em níveis adequados de modo a atender as necessidades de toda a
população e das gerações futuras. Essas gerações deverão ter, no mínimo, as
mesmas necessidades e direitos que as atuais.
Aqui nosso maior
exemplo são nossos pontos turísticos, como cascata da ferradura, ponte do
império, Morro Botucaraí; onde os recursos da flora, da fauna e principalmente
hídricos, não são preservados como deveriam. Tais recursos são patrimônio
nacional, e um povo com recursos naturais debilitados torna-se vulneráveis em
todos os sentidos. Contudo, é um problema mundial, produzir a qualquer preço
dos grandes latifundiários; mas felizmente a produção familiar é a única que
está gradativamente tendo um maior cuidado com os recursos no entorno de suas
lavouras, e a agricultura orgânica é uma que mescla alguns recursos em seu próprio
favor produzindo integrado com a natureza; com isso PRESERVA, com isso presta
um bem imensurável para nos futuras gerações.