O Princípio Natural
Como regra geral, intervenção humano no ecossistema é sustentável até quando o sistema social e o do ecossistema são coadaptados como o dos indígenas ribeirinhos,pescadores,catadores,etc. Por outro lado, a intervenção é menos sustentável para o meio ambiente quando a co-adaptação é rápida e brusca. Mudanças bruscas no sistema social e no ecossistema pode atrapalhar coadaptação entre o ser humano e o meio ambiente, colocando em movimento uma cadeia de efeitos que reduz a capacidade de um ecossistema de fornecer recursos essenciais para nós seres humanos;onde a água encaixa-se como o principal deles. Co-adaptação com o ecossistema pode ser perdida quando as pessoas inserem novas tecnologias, como os dessecantes, diretamente em lavouras ao lado de rios onde visivelmente a água escoa de volta para os rios contaminado e matando espécies consumidas pelo homem, exemplo o banhado do Taim no Rio Grande do Sul.
voltando então para as poderosas forças sociais que causam a interação insustentável entre os modernos sistemas” agricolasociais” e ecossistemas. A fonte básica de recursos humanos insustentável contra o ecossistema, hoje, nós somos a expansão humana, juntamente com uma economia em expansão que faz exigências excessivas sob o ecossistemas. O capítulo de nossa década vai descrever como modernas instituições econômicas vão motivar os indivíduos a utilizar recursos do ecossistema, de modo que serão insustentáveis no final desta década. Você irá descrever o papel da urbanização, que corrói a biodiversidade e a adaptação do ecossistema! Também aqui a população urbanas se tornaram alienado de seu sistema de fiscalização ambiental local. A ascensão e queda das civilizações passadas fornece indícios sobre a exploração comercial agressiva dos recursos naturais, isso pode levar a ilusões sobre a intensidade do uso de recursos e o tempo que ele leva para se restinguir isso acaba o princípio da precaução como uma forma prudente para garantir o uso sustentável dos recursos em fase de conhecimento incompleto sobre o quanto os ecossistemas esgotamento pode nos sustentar.
Refletir sobre a natureza pode ajudar o homem a compreender melhor a vida ao seu redor.
Imagine: como seria o mundo conforme o plano original da natureza sem a intervenção humana?
A vida no planeta é ameaçada pela raça humana
Nossa qualidade de vida depende da preservação do meio ambiente. Fazemos parte dele. Veja neste quadro abaixo e reflita de que forma você pode diminuir tal interferência!
O ritmo de consumo dos recursos naturais disponíveis supera a capacidade de recuperação da Terra.
É o que mostra o Planeta Vivo, relatório bianual divulgado pela WWF.
Os números gerais indicam uma acentuada perda de recursos naturais; os dados mostram que o consumo é mais acentuado nos países desenvolvidos. Porém as maiores perdas (biodiversidade, biomas) encontram-se em áreas em desenvolvimento. Em 30 anos, 55% das populações de espécies tropicais desapareceram por causa da conversão de habitats naturais em lavouras e pastagens. No mesmo período, as populações de espécies de água doce analisadas sofreram redução de 30%. Em apenas dez anos, metade dos manguezais da América Latina foi destruída.
A “pegada ecológica” mede a demanda da humanidade sobre a biosfera (ex.: quantos hectares uma pessoa necessita para produzir o que consome por ano). De acordo com o relatório, os maiores consumos per capita de recursos são nessa ordem: Emirados Árabes, EUA, Finlândia, Canadá, Kuait, Austrália, Estônia, Suécia, Nova Zelândia, Noruega, Dinamarca, França, Bélgica, Reino Unido, Espanha, Suíça, Grécia, Irlanda, Áustria.
A demanda da humanidade é 25% maior do que a oferta de recursos naturais, a ponto de ameaçar a capacidade de regeneração do planeta.
Além da redução do uso de combustíveis fósseis, no relatório são sugeridas várias medidas urgentes como:
Planejamento familiar, oferecendo à mulher melhoras no acesso à educação, saúde e oportunidades econômicas; redução do consumo em países desenvolvidos; redução dos recursos usados na produção de bens e serviços; aumento das áreas produtivas com a recuperação de áreas degradadas e incremento na produtividade por hectare, levando em consideração aspectos tecnológicos e de degradação.
O desafio é desenvolver sem destruir
Receber influências e repetir o padrão de consumo americano é absolutamente insustentável para o planeta.
Muitas mensagens publicitárias pregam a cultura do consumismo e dos bens descartáveis. Isto resulta em mais poluição e lixo.
A população mundial será de 9 bilhões de habitantes em 2050(Fim do nosso Rio Pardo em Candelária-RS) segundo projeções da ONU. O crescimento econômico (aumento do consumo, da demanda por água, terra, alimentos, energia, produtos.) é uma grande ameaça para a biodiversidade e para a qualidade de vida no planeta em que vivemos.
Procure comprar somente produtos que realmente necessita, de boa qualidade e que não agridam a natureza desde a fabricação até o descarte. Reduza o desperdício, reutilize, compartilhe, repasse e recicle. Prestigie empresas com responsabilidade ambiental e social.
Adotar um estilo de vida mais simples, evitando supérfluos é uma opção consciente.
Lembre-se: O desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
"Sonhamos com um pensamento unificado no futuro, para mantermos nosso Planeta habitável, só temos que deixar à arrogância, o orgulho e a ganância de lado; e substituir por um sentimento honesto para com o próximo e o meio onde vivemos".
Marcelo Coimbra da Silva/Grupo Gaaia Candelária RS
Experiências
passadas e presentes da intervenção
humano no ecossistema pode oferecer lições sobre como evitar mais erros. Os problemas ambientais não são
inteiramente novos;embora a maioria das sociedades no passado viveram em
harmonia com o meio ambiente, a maior
parte do tempo. Tem ocasiões em
sociedades que tiveram interações muito insustentáveis com o meio ambiente no caso o México.
Considerando as conseqüências
inatural pergunto: "Como as pessoas podem continuar refazendo tais erros graves, sabendo que o passado
os condena, mas percebo que a sociedade
moderna continuar a repetir esses erros de hoje somente por que seu único
objetivo é a ganância por dinheiro e o deixar de observar o meio em que
vivemos.
Como regra geral, intervenção humano no ecossistema é sustentável até quando o sistema social e o do ecossistema são coadaptados como o dos indígenas ribeirinhos,pescadores,catadores,etc. Por outro lado, a intervenção é menos sustentável para o meio ambiente quando a co-adaptação é rápida e brusca. Mudanças bruscas no sistema social e no ecossistema pode atrapalhar coadaptação entre o ser humano e o meio ambiente, colocando em movimento uma cadeia de efeitos que reduz a capacidade de um ecossistema de fornecer recursos essenciais para nós seres humanos;onde a água encaixa-se como o principal deles. Co-adaptação com o ecossistema pode ser perdida quando as pessoas inserem novas tecnologias, como os dessecantes, diretamente em lavouras ao lado de rios onde visivelmente a água escoa de volta para os rios contaminado e matando espécies consumidas pelo homem, exemplo o banhado do Taim no Rio Grande do Sul.
voltando então para as poderosas forças sociais que causam a interação insustentável entre os modernos sistemas” agricolasociais” e ecossistemas. A fonte básica de recursos humanos insustentável contra o ecossistema, hoje, nós somos a expansão humana, juntamente com uma economia em expansão que faz exigências excessivas sob o ecossistemas. O capítulo de nossa década vai descrever como modernas instituições econômicas vão motivar os indivíduos a utilizar recursos do ecossistema, de modo que serão insustentáveis no final desta década. Você irá descrever o papel da urbanização, que corrói a biodiversidade e a adaptação do ecossistema! Também aqui a população urbanas se tornaram alienado de seu sistema de fiscalização ambiental local. A ascensão e queda das civilizações passadas fornece indícios sobre a exploração comercial agressiva dos recursos naturais, isso pode levar a ilusões sobre a intensidade do uso de recursos e o tempo que ele leva para se restinguir isso acaba o princípio da precaução como uma forma prudente para garantir o uso sustentável dos recursos em fase de conhecimento incompleto sobre o quanto os ecossistemas esgotamento pode nos sustentar.
Este desequilíbrio biológico,
resultante de atividades humanas desordenadas, causa perturbações, a curto,
médio e longo prazo, nos ecossistemas naturais, mas logo se revertem estas
perturbações ao próprio homem, uma vez que ele vive e depende do meio ambiente
para continuar a sobreviver. Sem água potável, sem ar respirável, sem
florestas, sem fauna e flora em equilíbrio, a qualidade de vida de o próprio
homem encontrar-se ameaçada. Há muitos indícios de que as mesmas espécies marinhas
e terrestres, que hoje estão se extinguindo, estão levando consigo substâncias
presentes em seus corpos, que poderiam ser a solução de muitas doenças, o que
já acontece com as espécies de plantas e
animais
Refletir sobre a natureza pode ajudar o homem a compreender melhor a vida ao seu redor.
Imagine: como seria o mundo conforme o plano original da natureza sem a intervenção humana?
A vida no planeta é ameaçada pela raça humana
Nossa qualidade de vida depende da preservação do meio ambiente. Fazemos parte dele. Veja neste quadro abaixo e reflita de que forma você pode diminuir tal interferência!
OBRAS DA NATUREZA
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INTERVENÇÕES DO HOMEM (interferências sem cautela)
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águas limpas (rios, mares, oceanos...)
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despejo de esgoto não tratado, resíduos tóxicos, poluentes, desmatamento nas margens dos rios.
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ar puro
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emissão de poluentes (usinas, indústrias, carros), excesso de transporte individual (congestionamentos), queima de combustíveis fósseis (gases do efeito estufa que provocam as mudanças climáticas).
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terra, vegetação
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concreto, asfalto que impede o escoamento da água das chuvas provocando enchentes nas cidades (lixo nos bueiros).
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ausência de lixo
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descartáveis, montanhas de lixo, embalagens de plástico, metal, vidro, papel, detritos tóxicos, produtos que não se decompõe na natureza.
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alimentos naturais / orgânicos
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agrotóxicos (poluem o solo, a água e o ar).
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sementes originais da natureza
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transgênicos patenteados (sementes geneticamente modificadas em laboratório).
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verduras, legumes, grãos, frutas...
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alimentos com excesso de açúcar (refrigerantes), sal, gorduras trans e saturadas, aditivos químicos, fast-food.
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florestas, biodiversidade
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desmatamento, queimadas, avanço de pastagens e lavouras (monoculturas) sobre florestas nativas, extinção de espécies da fauna e flora pela destruição do habitat.
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pássaros, animais livres
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caça, tráfico ilegal, pesca predatória (captura acidental de animais marinhos), jaulas, gaiolas, confinamento (poedeiras), cobaias, maus-tratos, descaso com o sofrimento animal
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terra, água e alimentos suficientes para todos
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má distribuição, corrupção e falta de boa vontade do poder público, consumo insustentável dos recursos naturais (desperdício, depredação da natureza)
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É o que mostra o Planeta Vivo, relatório bianual divulgado pela WWF.
Os números gerais indicam uma acentuada perda de recursos naturais; os dados mostram que o consumo é mais acentuado nos países desenvolvidos. Porém as maiores perdas (biodiversidade, biomas) encontram-se em áreas em desenvolvimento. Em 30 anos, 55% das populações de espécies tropicais desapareceram por causa da conversão de habitats naturais em lavouras e pastagens. No mesmo período, as populações de espécies de água doce analisadas sofreram redução de 30%. Em apenas dez anos, metade dos manguezais da América Latina foi destruída.
A “pegada ecológica” mede a demanda da humanidade sobre a biosfera (ex.: quantos hectares uma pessoa necessita para produzir o que consome por ano). De acordo com o relatório, os maiores consumos per capita de recursos são nessa ordem: Emirados Árabes, EUA, Finlândia, Canadá, Kuait, Austrália, Estônia, Suécia, Nova Zelândia, Noruega, Dinamarca, França, Bélgica, Reino Unido, Espanha, Suíça, Grécia, Irlanda, Áustria.
A demanda da humanidade é 25% maior do que a oferta de recursos naturais, a ponto de ameaçar a capacidade de regeneração do planeta.
Além da redução do uso de combustíveis fósseis, no relatório são sugeridas várias medidas urgentes como:
Planejamento familiar, oferecendo à mulher melhoras no acesso à educação, saúde e oportunidades econômicas; redução do consumo em países desenvolvidos; redução dos recursos usados na produção de bens e serviços; aumento das áreas produtivas com a recuperação de áreas degradadas e incremento na produtividade por hectare, levando em consideração aspectos tecnológicos e de degradação.
O desafio é desenvolver sem destruir
Receber influências e repetir o padrão de consumo americano é absolutamente insustentável para o planeta.
Muitas mensagens publicitárias pregam a cultura do consumismo e dos bens descartáveis. Isto resulta em mais poluição e lixo.
A população mundial será de 9 bilhões de habitantes em 2050(Fim do nosso Rio Pardo em Candelária-RS) segundo projeções da ONU. O crescimento econômico (aumento do consumo, da demanda por água, terra, alimentos, energia, produtos.) é uma grande ameaça para a biodiversidade e para a qualidade de vida no planeta em que vivemos.
Procure comprar somente produtos que realmente necessita, de boa qualidade e que não agridam a natureza desde a fabricação até o descarte. Reduza o desperdício, reutilize, compartilhe, repasse e recicle. Prestigie empresas com responsabilidade ambiental e social.
Adotar um estilo de vida mais simples, evitando supérfluos é uma opção consciente.
Lembre-se: O desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
"Sonhamos com um pensamento unificado no futuro, para mantermos nosso Planeta habitável, só temos que deixar à arrogância, o orgulho e a ganância de lado; e substituir por um sentimento honesto para com o próximo e o meio onde vivemos".
Marcelo Coimbra da Silva/Grupo Gaaia Candelária RS