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domingo, 20 de agosto de 2017

Critica, sugestão e observação...











A observação de aves é uma atividade que, se desenvolvida de forma adequada, pode gerar benefícios significativos para a cidade ou região, além de ser importante instrumento de sensibilização da população local para as questões ambientais. Atualmente, os observadores de aves, também chamados de birders ou birdwatchers, tornaram-se o maior grupo de observadores de vida silvestre do planeta e o que mais cresce nesse setor. Somente na Inglaterra, estima-se que haja mais de um milhão de observadores de aves, mercado organizadamente controlado por agências baseadas em Londres especializadas em oferecer produtos para esse público.


Quando uma localidade opta por desenvolver o turismo como atividade econômica, está tanto se propondo a capitalizar divisas quanto somando responsabilidades em relação à conservação do ambiente e da manutenção da qualidade de vida de sua população; como alternativa de lazer ou de tempo livre, o turismo deixa de ser apenas uma ‘atividade’ para ser um ‘espaço’ qualitativamente diferente e superior, que pode proporcionar novas informações aos sistemas social e cultural e promover novas atitudes em relação ao ambiente onde se desenvolve.







Estruturalmente, o turismo no Morro Botucaraí pode ser visto como um sistema composto por conjuntos que se inter-relacionam: conjunto das relações ambientais (social, cultural, econômico e ecológico), temos uma riqueza que muitos queriam, e não damos valor.


O planejamento do espaço turístico do Botucaraí permite com um baixo investimento,uma melhora considerável na imagem do turismo de nossa Cidade, onde turristas se deslocam de Cidades como Imigrante, Santa Maria,Santa Cruz,Salto,Sobradinho, Porto Alegre,Minas,Alemanha etc... Achando que encontrariam no Morro Isolado mais alto do Estado o minimo de infraestrutura, isso eu presencio direto e isso certamente propicia uma imagem desfavorável para Candelária.







O que o turrista pede na Trilha:


* Mais segurança; com corrimão em local muito ingrime.

Do meio da trilha em diante, poderia ser colocado uma espia fixada no meio da trilha para dar segurança de quem desce e quem sobe, fixada não nas arvores mas em tubos de ferros concretados, simples mas eficaz.


*Trilha mal conservada.

De um total de 620 de trilha até o topo, uns 300 metros poderiam ser calçados com bloquetes, fazendo uma trilha de 300 m por 1,50 m gira em torno de 10 mil, o inicio da trilha é bem criticado, pode ser feito escada com os bloquetes,resolveria os tombos acorridos.







*Faltam placas contando a História do Monge


Todos que vem perguntam sobre a História de João Maria de Agostini,deveria ter um mural informativo sobre ele e informações sobre o Morro,como também um informativo sobre os outros pontos turísticos do município e mapa da Cidade.




*Falta pelo menos um quiosque simples


Falta pelo menos um quiosque com churrasqueiras e banheiros, simples, rustico só para evitar o constrangimento das mulheres de ter que fazer suas necessidades no mato.



Voltando a falar das aves:



Uma das muitas, e das mais belas aves que sempre é avistado na trilha do Botucaraí é o surucuá, seu número aumenta em locais que tem Bromélias e águas corrente, provavelmente são locais de refúgio e reprodução de anfíbios;seu petisco favorito.


Nos primeiros meses do verão, é difícil não vê-los e escutá-los, seu canto é próprio e parecido com latido de cão, você escuta duas melodias, uma contínua por algum tempo e outra curta, mas é só no período de acasalamento, depois o Surucuá volta a ser uma ave silenciosa na mata.


Avisto sempre:


Toda vez que vou recolher o lixo das lixeiras da trilha, sempre avisto ou ouço belas aves algumas imagens abaixo mostram o grande potencial do Morro, como local de observação.

A criação de outra trilha que circularia um pouco a parte oeste, onde já existe uma estrada antiga, que nos anos 70 era usada na extração de toras que hoje seriam centenárias, hoje fazem falta para a história da flora da Montanha.Está nova trilha seria para quem quer fazer a caminhada matinal,é um local plano e dentro da mata.


Veja apenas 12 das cerca de 200 espécies que por ali gorjeiam:


 
alma de gato



Arapaçu escamoso



Saíra viúva


Caburé

Tucano do bico verde


Sabia cica


Saíra sapucaí


Choca da mata


Sanhaço Cinzento


Tovaca Campainha

Borboletinha do Mato



Pariri






                             

domingo, 30 de julho de 2017

O Parque Witeck; Ilha verde que encanta...



Sempre ouvi falar, visto apenas por fotos,mas neste final de semana tive a oportunidade de conhecer este paraíso da paz,uma ilha verde em meio de plantações.
Uma história de vida que servirá  de exemplo para muitas gerações, desde aqueles que querem refletir um pouco em meio do verde, também aqueles que querem capturar boas imagens,também aqueles que apenas querem passar um dia maravilhoso com a família, até aqueles que querem fazer estudos, por se tratar de  área degradada  a 55 anos atrás.
  Este é o local que também encanta observadores de aves, tendo a possibilidade de observar algumas das 120 espécies que ali "gorjeiam", junto com as mais de 2.000 espécies da flora que ali encantam.

O Parque Witeck abre para visitação aos sábados, domingos e feriados nacionais, das 9h às 18h. Durante a semana somente com agendamento. Agendamentos para escolas e universidades podem ser feito por e-mail ou pelo telefone (51) 9 9997 2071, com Regina. Crianças até 3 anos não pagam, crianças de 4 a 10 anos pagam R$ 5,00. Acima de 10 anos, o valor da entrada é de R$ 10,00.



Veja a história de vida que servirá  de exemplo para muitas gerações:



Grupo Gaaia


Fonte:Site de Novo Cabrais

O Parque Witeck iniciou a sua história em 1962, quando o médico ambientalista Acido Witeck, pai do atual administrador Henrique Witeck, adquiriu o local onde hoje se encontra o parque. Tratava-se de uma terra degradada pela criação intensiva de gado, queimadas sucessivas e desmatamento das reservas nativas da região. O terreno apresentava relevo acidentado, erodido e sem nenhuma perspectiva de recuperação. Em 1966, num espaço de 10 hectares, foram plantadas as primeiras árvores em um bosque próximo ao que, na época, era a sede da fazenda, bem como criou-se o primeiro reservatório de água que deu origem ao que hoje constitui o Lago Encantado. Em 1967 iniciou-se o tratamento paisagístico em frente à antiga sede da propriedade e em 1976 plantaram-se as primeiras coníferas oriundas da Ásia, Europa, Oceania e América do Norte. Em 1977 destinaram-se mais 20 hectares ao que viria a ser o Parque Witeck e foram constituídas as primeiras ilhas temáticas, de acordo com as características das plantas (nativas, caducas, coníferas e palmeiras). Em 1991 a área do parque passou a 70 hectares, que é a área atual. A morfologia do terreno, a flora, a fauna, os recursos hídricos e a ação antrópica são elementos que constituem a atual paisagem que caracteriza o parque. Um viveiro de produção de mudas permite a reposição das espécies dentro do Parque e a comercialização de algumas delas.


Acido Witeck faleceu em 2 de agosto de 2004. Atendendo a um pedido seu, foi cremado e suas cinzas repousam no Parque Witeck, no Coração do Parque, Lago Mágico e Grande Espelho do céu. Em sua homenagem foram colocadas três pedras no local chamado Coração do Parque devido ao fato de Witeck adquirir sempre três exemplares de cada espécie de planta. As três pedras, com o tempo, adquiriram o formato de coração. “Quando Deus criou o mundo ele reservou pérolas para serem distribuídas a pessoas especiais e uma dessas pessoas recebeu a pérola, mas, não sabendo o que fazer com ela, guardou. Um dia essa pessoa sonhou que estava plantando árvores. Em certa ocasião, sem querer, a pérola e se transformou em vários tipos de sementes. Com isso ele soube que a missão dele, independente da profissão, era plantar árvores. A partir de então ele começou a plantar, e essa é a lenda da criação do Parque Witeck. Quando meu pai faleceu, nas mãos dele nós colocamos um punhado de terra do parque e sementes de árvores daqui, então se um dia olhar para o céu e tiver uma mancha verde pode saber que o Witeck está lá, de tanto que ele gostava”, contou emocionado Henrique Witeck sobre o seu pai, olhando fixamente para a placa fixada no Coração do Parque com o texto “O Homem que Plantou Árvores”, escrito um mês antes do falecimento de Acido Witeck pelo cardiologista e amigo Eduardo Florence.


domingo, 9 de abril de 2017

As nascentes do Morro Botucaraí

                                      
                          As nascentes do Morro Botucaraí




Tendo em vista a vital importância da água de boa qualidade e a possibilidade de ocorrer a sua escassez aqui e em várias regiões, surgiu boatos que mexeriam na fonte do Morro Botucaraí porque por vários anos ela está impropria para o consumo; não sei se por ignorância, arrogância ou pura falta de conhecimento de secretários passados, que autorizavam a colocação de casca de arroz para a encenação da paixão de Cristo, esta casca apodrece e se infiltra em um dreno a muitos anos colocado para encher a cisterna, para daí sair na fonte que a gente conhece.



 Um agravante é que nunca teve banheiros e os turistas tem que se esconder atrás da capela para fazer o 1 e o 2; daí chove e a água da chuva com coliformes e matéria orgânica da casca apodrecida, se infiltra no dreno e na cisterna, contaminando a água pura filtrada pela mata do Botucaraí.


















                             As nascentes do Botucaraí:(círculos vermelhos).

Vou tentar ser bem objetivo, veja na foto abaixo; são 4 nascentes principais todas igualmente fortes como a Santa fonte, todas mais ou menos na mesma altura ao redor do manto do Morro Botucaraí, existem outras pequenas mais abaixo, mas as principais são as 4 nascentes.


A 1ª é a Santa fonte que juntamente com a 2ª ficam no lado sul do Botucaraí, formam o arroio que passa pela propriedade do Riqueto Furlan.

A 3ª vertente fica ao lado Leste, formando um arroio na estrada da Boa Vista.

A 4ª vertente fica do lado oeste, formando o arroio por onde a maioria dos turistas passam, na entrada pela 287 logo acima o arroio atravessa imponente a estrada de chão batido, água esta que acima da estrada é captada e abastece moradores abaixo.





Por isso é extremamente delicado mexer em vertentes que desaguam em um mesmo nível, ou qualquer outra, corre o risco de estanca-la e ela simplesmente desaguar pelas outras ou não mais.
Boa parte da água que alimenta estas nascentes se deve pela mata do Morro Botucaraí, onde a água da chuva encharca a mata, esta água escorre para o solo que é absorvida como uma grande esponja, onde é filtrada e liberada lentamente pelas vertentes, por isso que a preservação das matas são tão importante.






Em um futuro bem mais próximo do que muitos imaginam, esse problema tornou-se uma das maiores preocupações de especialistas e autoridades no assunto, a preservação das matas, principalmente as de cabeceiras, devem ser tratadas como algo de mais importante que existe em uma propriedade rural, pois são elas as responsáveis pela existência das nascentes que por sua vez, são fontes de água valorosas para a humanidade.





Uma nascente é também conhecida como olho d’água, mina d’água, fio d’água e fonte, nada mais é que o aparecimento, na superfície do terreno, de um lençol subterrâneo, dando origem a cursos d’água. As nascentes são fontes de água que surgem em determinados locais da superfície do solo e são facilmente encontradas no meio rural. Elas correspondem ao local onde se inicia um curso de água (rio, sanga, córrego), seja grande ou pequeno. As nascentes (ou mananciais) se formam quando o aquífero atinge a superfície e, consequentemente, a água armazenada no subsolo jorra (uma grande esponja) na superfície do solo.








Além disso, atualmente, a água está sendo apontada como um recurso natural de altíssimo valor econômico, estratégico e social, tendo em vista que todos os setores de atividade humana necessitam fazer uso da água para desempenhar suas funções.






As estratégias de preservação das água doce e nascentes devem englobar pontos básicos como: controle da erosão do solo por meio de estruturas físicas, barreiras vegetais de contenção, minimização de contaminação química e biológica, evitar ao máximo as perdas de água doce para a poluição, como jogar o esgoto em córregos e rios sem ser tratado sendo que cidades abaixo captam a água, filtram-na, desconta minam-na com muitos  químicos; após isso o ciclo se repete, bebemos novamente; sendo que a água a poucos KM acima era mais pura, sai fulano e entra ciclano e isso nunca muda...      “TÁ LOCO” ...



segunda-feira, 13 de março de 2017

Da decepção à preservação


Da decepção à preservação


Como regra geral as decepções fazem parte da nossa vida, nos tempos de hoje as decepções políticas são as mais comuns, tais pensadores ardilosos brasileiros fazem com que defendemos tais bandeiras chochas, bandeiras sem propósitos à não ser o de governar a qualquer custo. É literalmente um jogo de xadrez, onde o rei e a rainha se equivalem a presidente de entidades, sindicatos, setores da comunidades, enfim pessoas que influenciam o maior número de votos possível; basta coloca-los no bolso, tipo empregar a família toda, ou apenas um cargo de confiança, criar novos cargos; contudo, rechear secretarias de CCs, seria bom se fossem trabalhadores daqueles de antigamente que saiam com uma “chipa” nas costas, se bobeasse limpava todos os bueiros em um dia, numa cidade do tamanho de Candelária por exemplo, este Brasil  é incrível!


Ainda bem que minha cidade querida de Candelária continua firme e forte com a tendência brasileira de diminuir o trabalho braçal nas repartições públicas para aumentar as terceirizações em âmbitos federais e estaduais, já as prefeituras se não usufruir de tal trabalho não anda, não cresce não pode ser 10 para mandar 5, deve ser 1 para mandar 10; enfim vamos para preservação...





 Voltando então para as poderosas forças sociais que causam a integração insustentável entre os modernos sistemas agrícolas e os ecossistemas. A fonte básica de recursos humanos insustentável contra o ecossistema, hoje, somos nós a expansão humana, juntamente com uma economia em expansão que faz exigências excessivas sob o ecossistemas. O capítulo de nossa década vai descrever como modernas instituições econômicas em nome da crise vão motivar os indivíduos a utilizar recursos do ecossistema, de modo que serão insustentáveis no final desta década.











Este desequilíbrio biológico, resultante de atividades humanas desordenadas, causa perturbações, a curto, médio e longo prazo, nos ecossistemas naturais, mas logo se revertem estas perturbações ao próprio homem, uma vez que ele vive e depende do meio ambiente para continuar a sobreviver.
 Aqui no Rio grande do sul mais precisamente no centro do estado tal compromisso de fiscalização fica a cargo dos órgão municipais; cabe a nós fiscalizar e cobrar os impactos locais. Um futuro local sem água potável, sem ar respirável, sem florestas, sem fauna e flora em equilíbrio é primeiramente de responsabilidade local depois estadual e depois federal.







Tais órgão tem o dever de manter água, solo, flora e fauna, impedindo o esbanjamento dos recursos de estoque como a água, mantendo o volume e a quantidade em níveis adequados de modo a atender as necessidades de toda a população e das gerações futuras. Essas gerações deverão ter, no mínimo, as mesmas necessidades e direitos que as atuais.






 Aqui nosso maior exemplo são nossos pontos turísticos, como cascata da ferradura, ponte do império, Morro Botucaraí; onde os recursos da flora, da fauna e principalmente hídricos, não são preservados como deveriam. Tais recursos são patrimônio nacional, e um povo com recursos naturais debilitados torna-se vulneráveis em todos os sentidos. Contudo, é um problema mundial, produzir a qualquer preço dos grandes latifundiários; mas felizmente a produção familiar é a única que está gradativamente tendo um maior cuidado com os recursos no entorno de suas lavouras, e a agricultura orgânica é uma que mescla alguns recursos em seu próprio favor produzindo integrado com a natureza; com isso PRESERVA, com isso presta um bem imensurável para nos futuras gerações.






domingo, 8 de janeiro de 2017

Tratem o Morro Isolado mais alto de Estado como tal.



A perda da biodiversidade, cuja face mais cruel é a extinção de espécies, este cenário tem despertado maior atenção da sociedade sobre a importância da conservação desta biodiversidade, tema atualmente prioritário nas agendas políticas municipais, estaduais e nacionais como resultado da ação humana, nas últimas quatro décadas já foram extintas mais de 450 espécies de animais. Caso as tendências atuais não sejam revertidas, as projeções mais recentes apontam números assustadores para as próximas décadas, com isso a criação de um Parque municipal ou estadual, ou até mesmo uma unidade de conservação caracterizaria a vontade de fazer algo concreto para com nosso ponto turístico mais importante; com isso consolidaria a não extinção da fauna e flora do Botucaraí e também não poria em risco toda à história do símbolo de nossa Cidade; um símbolo cultural, histórico e ecológico.





 A Conservação e a Proteção da flora e da fauna, que tem como principal objetivo preservar a biodiversidade, a paisagem excepcional e os ecossistemas presentes neste trecho no extremo sul da Mata Atlântica, e com isso também possibilitando atividades de recreação em contato com a natureza, turismo ecológico, cultural e religioso; alavancaria Candelária no cenário turístico estadual.


Se Parque Municipal, UCs, ou um simples comprometimento com Morro Botucaraí terá que ser dividido em zonas com diferentes restrições de uso: as zonas de uso intensivo são as que têm menos restrições a atividades de visitação; as zonas de uso extensivo e zonas primitivas têm regras específicas de uso e capacidade máxima de visitantes estabelecida; e as zonas intangíveis, que não permitem acesso aos visitantes e são voltadas exclusivamente para preservação da biodiversidade. Quer dizer manter os visitantes na trilha, nas áreas destinadas ao lazer e evitar depredações com arranque de mudas, corte de árvores...







Algumas áreas oferecem riscos aos visitantes; são pedras escorregadias, animais peçonhentos, entre outros, tudo isso é passíveis de acidentes para os quais os visitantes devem estar sempre atentos. Já os visitantes ficarão responsáveis pelos seus atos e pela própria segurança e de que venha estar conduzindo, devendo observar e respeitar os avisos, orientações e normas apresentadas em placas.

                                       
  De toda a infraestrutura do Morro Botucaraí, duas nós julgamos de suma importância para um real e palpável ato de realmente querer protegê-lo e usufruir conscientemente de seu grande potencial turístico, tanto ecológico quanto religioso.



Primeiro, diante das dificuldades financeiras várias formas baratas de fazer uma revitalização da trilha, como a reutilização de materiais como pedras e trocos mortos servem muito bem como contentores e desviadores de água pela trilha, juntamente com algumas costaneiras fazem com que trilha fique segura e conserva-se a trilha por mais tempo; faz tranquilamente mais de 15 anos que ela não é revitalizada.



Segundo, paliativamente, mas também bem feita pode se tornar definitiva se bem feita; seria a colocação de um corrimão de espia de aço fixada em uma base concretada no centro da trilha fazendo com que os visitantes que descem não atrapalhem os que sobem, deixando um fluxo livre e rápido nas parte com maior risco; que vai do 305m até o 425m e o outro do 512m até o 620m; que é a extensão total da trilha.







      
                                                           Pontos Importantes:  
    
 A Secretaria de turismo deve ter ligação direta com a Patrulha Ambiental e Órgãos públicos; fiscalizadores e punitivos para manter a lei e a ordem no Moro, fiscalizando acampamentos no topo, criar locais de acampamentos para Camping, churrasqueiras e trilhas não sendo permitido andarem, acamparem em locais fora dos estipulados, enfim fiscalizações eventuais no morro.
 Na semana Santa o ideal era não permitir qualquer tipo de comercio ao redor da Santa Fonte, ficando o local somente para orações, encenações, locais para fazerem suas preces, e descanso; o comercio ficará em local a definir, mais à baixo.
Ano a ano víamos acampamentos no topo, nas trilhas onde cortam arvores nativas e fazem estruturas para barracas primitivas isso realmente compromete toda a renovação de mata, regredindo ano a ano sua renovação.

                                    
                     Conclusão do Grupo de Apoio,Ações e Ideias Ambientais:

A conservação do Morro do Botucaraí deveria tem como objetivo a preservação dos ecossistemas naturais relevantes ao município, a realização de pesquisas científicas, a recuperação de áreas degradadas no morro, o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza, mas principalmente a grande relevância cultural e religiosa que ele possui.

 A fim de concretizar e comparar a preservação, os estudos feitos na área pela fundação de Zoo Botânica, novo estudo feitos por acadêmicos, e certamente virão muitos outros; teremos comparativos com o passar dos anos; com isso o Morro Botucaraí terá futuro, não terá um fim trágico, com um incêndio acabando totalmente com sua vegetação do topo ou um grande deslizamento acabando por desfigurando sua silhueta tão conhecida, todos vocês sabem que incêndios estão ocorrendo e deslizamentos também já ocorreram!

 O futuro do Morro Botucaraí é agora, aquelas mesmas ideias retrógradas destinadas a garantir a integridade do Botucaraí nunca funcionaram, cuidem agora da fauna e da flora e recursos hídricos ali contido, tratem o Morro Isolado mais alto de Estado como tal.


                    Marcelo Coimbra da silva/Grupo Gaaia Candelária.